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Ser sportinguista também se pode considerar uma doença. O sportinguista tem uma grande capacidade de sofrimento e não apresenta os índices de mariquice que apresenta o doente da gripe. O remédio para isto é deixar de ver futebol e de sair à rua para não encontrar o chato do conhecido benfiquista. Quando me refiro à mariquice do doente da gripe e de outra doença "mais fraquita" qualquer, falo do síndrome de patrão que todos estes parecem adquirir. Falo do "Ai.. vai-me lá buscar um copo de água", "ai, trás-me o jantar à cama"