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Este post contém linguagem que pode ferir a susceptibilidade dos leitores...
História das escutas:
Sócrates ligou no passado para linhas eróticas, cujo número foi descoberto nos classificados do "Correio da Manhã". Do outro lado atendia uma mulher disposta a satisfazer, via telefone, todas as suas fantasias. Sócrates sempre fantasiara com sexo (É neste momento que eu paro para pensar: mas que raio é isto que eu estou para aqui a escrever?) Mas Sócrates é um homem maroto. Apenas uma não o satisfaz. A "Fada do Prazer" põe então em linha uma colega sua, a "Enfermeira do Desejo". A acção passa assim a ser desenvolvida pelo (na altura) estudante de engenharia, José Sócrates e duas escutas atrevidas e safadonas. A chamada tem a duração de 14 minutos e 38 segundos. Sócrates apenas durou 3 minutos e 46 segundos. O tempo restante foi utilizado a pedir uma 2ª oportunidade que não foi dada. Os portugueses deviam ter seguido o exemplo da "Fada do Prazer" e da "Enfermeira do Desejo" quando foram votar o ano passado. Não o seguiram... Sócrates jamais voltaria a fazer uma chamada assim. Isto porque sua mãe acabara por o apanhar e de colher de pão na mão acabava por dar uma lição de moral ao jovem Sócrates.
"forte e duro" algures no bosque num acampamento de escuteiros. A "Fada do Prazer" faz-se então passar por uma escuta atrevida e safadona.
Esta história foi descoberta pelo jornal "Sol" mas, antes que tivessem conseguido publica-la, Sócrates apressou-se a tratar da providência cautelar. A história não pôde assim ser públicada. Visto que a história passava a ser "Não Licenciada" fazia todo o sentido pública-la aqui. O jornal "Sol" lembrou-se do mesmo.
Como já não havia história das escutas, o jornal "Sol" regressou então à infância/juventude de José Sócrates de onde sacou a história d'O Polvo', que viria a ser públicada na edição de ontem do jornal.
Devido aos antigos desejos de Sócrates descobertos nesta nova história, o nosso Primeiro-Ministro ainda tentou travar a sua publicação mas o bico do lápiz azul partiu-se e Sócrates não encontrou um afia. A história não estava censurada e seria assim publicada.
História do Polvo
Nesta história, o jornal "Sol" refere-se a José Sócrates como o "Polvo", alcunha que tem uma razão de ser. Esta é a história de José Sócrates, um jovem de 12 anos que tinha o secreto desejo de fazer parte do elenco do clássico da Disney "A Pequena Sereia". Um menino que queria navegar no oceano ao lado do carangueijo Sebastião e do peixe Linguado. Um menino que queria servir o Rei Neptuno. Nesse mundo aquático e de fantasia Sócrates tinha o desejo de encarnar um polvo. Sonhava com a descoberta de tesouros no fundo do mar. Um dia encontraria esse tesouro. Mas algo de novo apoderava-se de si. Era um sentimento novo. Era a ganância. Sócrates viria a desenvolver uma paixoneta pela vilã da história, o polvo fémea.
Na história ela, ao fazer um acordo com a Pequena Sereia, fica-lhe com a voz, o que a deixa muda. Uma maldade que deixa Sócrates fascinado. Era um método mais eficaz que o tradicional lápiz azul e resolveria o decepcionismo de Sócrates dos seus tentáculos darem tinta preta em vez de azul. Ele começou a fazer-se à polvo fémea. Ele amava-a. Ele também podia fazer acordos daqueles. Ele podia dar um Telejornal à Manuela Moura Guedes à 6ª feira em troca da sua voz. Sócrates vivia na sua cabeça num mundo perfeito. Um mundo a azul. Os seus pais estavam preocupados. Enfiaram Sócrates num psiquiatra. Sócrates prometeu aos seus país que reduziria o défice que ia na sua cabeça, mas nada feito. Teve mesmo de ir à cadeira do sr. doutor. Teve 2 anos de consultas semanais. Quando estas acabaram, Sócrates tinha um objectivo. Tornar-se engenheiro e construir grandes obras. Consegui-u num Domingo de Primavera. Dez milhões de pessoas lamentam-se que não tenha sido a sua paixoneta, o polvo fémea, a dar-lhe o diploma, em modo de acordo, e esse sentimento cresce cada vez que José Sócrates abre a boca para falar. Com o seu primeiro ordenado Sócrates compra uma dúzia de lápis azuis. Gastaram-se numa semana.
Os seus país estavam orgulhosos do seu crescimento mental, o que os levou a votar em Santana Lopes, concorrente do seu filho ao cargo de Primeiro-Ministro, algures em 2005.
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